sábado, 26 de novembro de 2011

Avenged Sevenfold: fã pede e sobe ao palco com a banda

Se você sempre achou que os caras do AVENGED SEVENFOLD  eram chatos, você vai gostar deste vídeo: um dos melhores momentos da vida do jovem Miguel, que com certeza, ele vai guardar para sempre.
Miguel foi ver o Avenged Sevenfold  em Porto Rico neste fim de semana e ele segurava uma placa que dizia "Meu desejo é tocar bateria", e depois de muito empurra-empurra ele conseguiu abrir caminho até perto do palco, para que a banda pudesse vê-lo. O vocalista M. Shadows decidiu convidar Miguel a subir no palco para tocar uma música com a banda, "Second Heartbeat", escolhida pelo próprio Miguel. O jovem rapaz se saiu muito bem, sentar atrás da bateria, na frente de mais de 10.000 fãs, tocando com o Avenged Sevenfold... nada podia dar errado!

Fonte desta matéria (em inglês): metalsucks.net

Estilos de Rock











"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...
HEAVY METAL:
O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela. Posteriormente se separam quando ela descobre que ele transou com uma groupie.
METAL MELÓDICO:
O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.
THRASH METAL:
O protagonista chega no castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.
POWER METAL:
O protagonista chega brandindo sua espada e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. O dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé, banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios e transa com ela.
FOLK METAL:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos e duendes tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora, sem a princesa, pois a floresta está cheia de ninfas, elfas e fadas.
VIKING METAL:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.
DEATH METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.
BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.
GORE:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.
SPLATTER:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um album cuja capa é uma das fotos.
DOOM METAL:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.
WHITE METAL:
Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma "Igreja Universal do Reino de Deus".
NEW METAL:
Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco "The Best Of".
GRUNGE:
Chega drogado, escapa do dragão e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista grunge sofre uma overdose de heroína.
ROCK N'ROLL CLÁSSICO:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.
PUNK ROCK:
Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.
EMOCORE:
Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.
PROGRESSIVO:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
HARD ROCK:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.
HARD ROCK (2):
Sobe no castelo e mata o dragão jogando uma TV lá de cima pela janela. (Por Paulo Henrique)
HARDCORE
Chega de skate, organiza um protesto em frente ao castelo contra a ditadura dos dragões. Sobe na torre, transa com a princesa e grava um álbum com 25 faixas de 2 minutos cada descendo o pau no governo.
HARDCORE (2)
O protagonista Hardcore chega bangueando, coloca o dragão na roda, o enche de chutes e o derruba no fosso. Sobe todo o castelo, e dá um mosh da torre mais alta. (Por Aislan e Junior Zordan)
GLAM ROCK:
Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hair dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.
GOTHIC METAL
Chega no castelo e monta uma banda com a princesa e o dragão fazendo vocais líricos e guturais respectivamente.
INDIE ROCK:
Entra pelos fundos do castelo. O dragão fica com pena de bater em um nerd franzino de óculos e deixa ele passar. A princesa não aguenta ouvir ele falando de moda e cinema, e foge com o protagonista Heavy Metal.
NEW WAVE
Ao chegar no castelo mata o dragão e doa toda a sua carne às familias pobres da África. (Por Sergio G. Welter)


Fonte: Whiplash

Rocksmith: game permite jogar com uma guitarra de verdade

Imagem

Com tecnologia inédita, jogo vem com cabo especial para ser acoplado à guitarra e dá ao jogador a oportunidade de desenvolver habilidades reais de um guitarrista e reproduzir músicas da mesma maneira como são originalmente tocadas. Rafael Bittencourt, guitarrista do ANGRA, jogou e aprovou!
São Paulo – 21 de novembro de 2011 - A Ubisoft acaba de anunciar que Rocksmith já está nas lojas brasileiras esperando por candidatos a pop star. Com proposta inédita, o jogo permite que se aprenda a tocar uma guitarra de verdade utilizando o videogame como meio e o instrumento real como joystick. Em versões para Xbox360 e PS3, o jogo custa R$279,90 e vem com o cabo Real Tone de ¼ de polegada, desenvolvido exclusivamente para o game. Este cabo revolucionário transforma o sinal analógico em digital, permitindo, pela primeira vez na história, que se toque uma guitarra de verdade utilizando um videogame.
“Entre meus amigos da música, sempre discutimos porque não faziam um jogo musical com instrumentos de verdade. Quando liguei o Rocksmith pela primeira vez foi um momento de grande realização. Nós fomos ouvidos!”, afirmou Rafael Bittencourt, guitarrista do ANGRA. “A Ubisoft elevou os jogos de música a um novo patamar, passou da experiência virtual para a real. Sinto que poderei utilizar o Rocksmith em aulas e workshops como um instrumento de ensino”
Ao ligar o console e inserir o CD de Rocksmith, o jogador terá a oportunidade de desenvolver habilidades reais de um guitarrista e reproduzir músicas da mesma maneira como são tocadas originalmente pelos artistas. Com jogabilidade que se ajusta automaticamente à capacidade de cada jogador, o nível de dificuldade aumenta de acordo com a performance de cada um, desde o básico até o profissional.
Conforme os jogadores progridem, novos modos de jogo são desbloqueados para aprimorar habilidades específicas. Rocksmith trabalha todas as técnicas necessárias para se tocar uma guitarra de verdade e os gamers terão a oportunidade de testar seu talento e popularidade em shows virtuais, com direito a muitos aplausos e animação.
“Em um país com tanta tradição musical como o Brasil, Rocksmith não substituirá a função do professor de guitarra, mas tornará o aprendizado uma experiência ainda mais rápida e divertida. Queremos atingir as pessoas que nunca tocaram, mas também aqueles que desistiram de aprender ou progredir por qualquer motivo, oferecendo uma metodologia inovadora que se adapta automaticamente ao nível de cada um.”, disse Bertrand Chaverot, diretor geral da Ubisoft Brasil.
Rocksmith vem com uma extensa lista de músicas, que inclui clássicos do passado e hits da atualidade. É só ligar o videogame, escolher uma música, plugar a guitarra e começar a jogar/ tocar.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Twitter: Gibson.com elege 10 músicos para você segui

A indústria musical se transformou e não se parece nada com a de uma década atrás, e assim como o negócio evoluiu, as técnicas de promoção também mudaram. O marketing convencional está sendo substituído por músicos e bandas, através de suas próprias contas em redes sociais, como o Twitter e o Facebook, para se conectar  aos fãs.
O site Gibson.com selecionou 10 músicos para seguir no Twitter. Confira abaixo a lista dos roqueiros:


1. Nikki Sixx (@NikkiSixx)(+220.000 de seguidores)
2. Mike Portnoy (@MikePortnoy)(+110.000 de seguidores)
3. Tommy Lee (@MrTommyLand)(+165 mil de seguidores)
4. Slash (@Slash) (+1 milhão de seguidores)
5. Flea (@Flea333)(+285 mil de seguidores)
6. Billy Corgan (@Billy) (+120 mil de seguidores)
7. Tom Morello (@TMorello)(+122 mil de seguidores )
8. Mark Hoppus (@MarkHoppus)(+1,9 milhões de seguidores)
9. Fred Durst (@FredDurst)(+1,5 milhões de seguidores)
10. DJ Ashba (@DjASHBA)(+63.000 de seguidores)

Tambem esqueceram de me colocar ai na lista
0º SaintWeeler (@SaintWeeler)(+50 seguidores)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Kiko Loureiro: confira agenda atualizada do artista

O guitarrista brasileiro KIKO LOUREIRO (Angra) se encontra realizando datas de sua atual turnê na Europa, com cinco datas na Itália, e em seguida partirá para uma sequência de apresentações no Brasil no mês de dezembro.
Segue abaixo a agenda atualizada do artista:
21 de novembro - Belluno (Itália) - Excalibur Risto Pub
22 de novembro - Altavilla Vicentina (Itália) - Mezzanota
23 de novembro - Modena (Itália) - La Tenda
24 de novembro - Roma (Itália) - Locanda Blues
25 de novembro - Lecce (Itália) - Musicarte
06 de dezembro - Bauru (São Paulo, Brasil) - Jack Music Pub
07 de dezembro - Itajubá (Minas gerais, Brasil) - Espaco Albert Sabin
08 de dezembro - Itajubá (Minas Gerais, Brasil) - Gonfer Instituto de Guitarra
09 de dezembro - São Paulo (São Paulo, Brasil) - EM&T
10 de dezembro - Cataguazes (Minas Gerais, Brasil) - Anfiteatro Ivan Müller Botelho
11 de dezembro - Três Rios (Rio de Janeiro, Brasil) - Clube Atlético Entre Rios
Em paralelo, KIKO LOUREIRO retornará ao Brasil no mês de dezembro após a citada turnê na Europa, e seguirá com diversas apresentações do seu novo modelo de WorkShop pelo país. Para mais informações de como reservar uma data em qualquer cidade brasileira, basta entrar em contato através do e-mail info@kikoloureiro.com.br.
Press-release: MS Metal Press

Sepultura: Andreas e Eloy falam sobre a saída de Jean

O site Rock em Geral conduziu uma entrevista com os membros do Sepultura, Andreas Kisser e o mais recente integrante da banda Eloy Casagrande, confira alguns trechos da conversa abaixo:
Rock em Geral: A saída do Jean pegou o público de surpresa, já que ele parecia bem integrado à banda, depois da gravação desse novo álbum e da turnê. Qual foi o motivo da saída dele? Partiu de quem essa decisão?
Andreas Kisser: Ele estava bem integrado, sim, mas a demanda de shows e longas turnês foi muito para ele. Ele e a família não se adaptaram ao ritmo, e ele nao aguentou, sofria muita pressão de casa e não conseguia mais se concentrar nos shows e na vida profissional. Ele resolveu sair, até mudamos a agenda para o ano de 2011, com mais folgas e tempo para vir ao Brasil, mas isso não mudou a decisão dele. É uma pena que ele tenha saído no meio do ciclo de um álbum, deixou o trabalho incompleto, mas respeito a decisão dele. Desejo muita sorte, ele foi muito importante nestes anos de Sepultura, mas infelizmente o ritmo da banda foi demais para ele.
REG: A saída do Jean tem a ver com a contusão que ele sofreu na turnê europeia?
Andreas: Não tem nada a ver com a contusão, aquilo foi um acidente de percurso e ele se recuperou rápido para que a gente pudesse terminar a turnê na Europa.
REG: Na ocasião, o Jean foi substituído pelo baterista do Torture Squad, Amílcar Christófaro. Vocês cogitaram ele para ser integrante permanente?
Andreas: Não, o Amílcar é baterista do Torture Squad. Aliás, é um dos membros principais da banda, e ele faz isso com muita energia e paixão. Nós tivemos sorte de ele estar na Europa quando o acidente com o Jean aconteceu, e ele fez um trabalho magnífico, poucos músicos teriam a capacidade de pegar um set de musicas em tão pouco tempo. A gente agradece muito o “input” dele, foi fundamental para que a gente nao cancelasse alguns shows na Europa.
REG: Como vocês optaram por chamar o Eloy Casagrande? Vocês fizeram testes com outros bateristas?
Andreas: Sim, fizemos testes e tínhamos algumas opções fora do Brasil também, mas o Eloy mostrou um talento incrível. Apesar da idade ele tem experiência internacional com o Andre Matos, tem a sua própria estrutura, já tem patrocínios de várias marcas e conhece muito o material do Sepultura. Ele tem um estilo explosivo e muita técnica, tocou o material antigo da banda como se estivesse com a gente desde o início. Acho que o Sepultura mantém a tradição de ter uns “monstros” na bateria, mais um “monstro” brasileiro que a gente mostra para o mundo.
REG: Incomoda o fato de o Eloy ter tocado no Gloria, que não é, digamos, uma banda muito querida pelos fãs do Sepultura?
Andreas: Não incomoda em nada, ele já fez parte de algumas outras bandas e tenho certeza que a experiência dele no Gloria foi muito positiva, isso mostra que ele é capaz de tocar qualquer estilo com propriedade.
REG: Como você recebeu o convite para entrar no Sepultura?
Eloy Casagrande: Faz um mês mais ou menos que apareceu essa notícia. Quem me ligou foi a Monica Cavalera, que é a empresaria da banda. Ela falou que tinha interesse em me chamar para a banda. Foi uma surpresa realmente, eu não esperava, foi um choque. Não é todo dia que você recebe um telefonema para entrar para o Sepultura. É uma honra receber um convite desses.
REG: Foi feito um teste?
Eloy: A gente marcou um dia para tocar algumas músicas, para ver como a banda sentia, se encaixava. Fizemos um ensaio, eu tirei umas músicas do repertório dessa última turnê e tocamos para ver o que acontecia. E rolou.
REG: Foi difícil aprender a tocar esse repertório?
Eloy: Desde moleque eu ouço falar do Sepultura, já conhecia algumas coisas. Toda vez que saía um disco eu pegava para dar uma escutada. Não tem como não conhecer o Sepultura. Eu tive umas duas semanas para aprender as músicas, algumas eu até já sabia, foi um esquema rápido.
REG: Quando vai ser a sua estreia?
Eloy: Vai ser no dia 25, sexta agora, na Alemanha. Vamos vai fazer uma turnê de 23 shows em 25 dias. Viajamos nessa quarta.
REG: E qual é a expectativa?
Eloy: Eu tô ansioso. O Sepultura tem muitos fãs espalhados pelo mundo, e recebemos muitas mensagens de muita gente, de várias partes, isso é legal pra caramba. Acho que vai ser bom, nós ensaiamos bastante. Vai ser do caralho!
A entrevista completa pode ser conferida no link a seguir.
Versão completa desta matéria: Rock em Geral
Fonte: Whiplash