sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Porrada: os 5 melhores temas de entrada dos lutadores

A música que alguns lutadores usam em suas entradas para o ring, tem um papel importante, muitas das vezes ela serve para intimidar mentalmente o adversário antes do confronto físico. Com isso, o Ultimate Classic Rock criou uma lista com os Cinco Melhor Temas de Entrada de Lutadores:
5 - Música: "Can't Stop"
Banda: RED HOT CHILI PEPPERS
Álbum: By the Way (2002)
Lutador: Wladimir Klitschko

4 - Música: "Hell's Bells"
Banda: AC/DC
Álbum: Black in Black (1980)
Lutador: Vitali Klitschko

3 - Música: "For Whom the Bell Tolls"
Banda: METALLICA
Álbum: Ride the Lightning (1984)
Lutador: The Undertaker

2 - Música: "Welcome to the Jungle"
Banda: GUNS N´ROSES
Álbum: Appetite for Destruction (1987)
Lutador: Rich Franklin

1 - Música: "Eye of the Tiger"
Banda: SURVIVOR
Álbum: Eye of the Tiger (1982)
Lutador: Pacquiao

Fonte desta matéria (em inglês): ultimateclassicrock.com

Nirvana: doze horas de "Smells Like Teen Spirit" no Canadá


O tempo passa. É relativo. E é cruel. Talvez essa seja a assertiva do público que vai ouvir durante mais de 12 horas uma só canção da banda americana NIRVANA.
Os músicos que irão compor o festival Toronto Underground Cinema, no Canadá, resolveram comemorar os 20 anos do álbum "Nevermind" de uma forma peculiar - e nem um pouco espontânea. O show deve ser nos próximos dias.
Promotores do evento chamaram inúmeras bandas independentes, entre elas, FUCKED UP e TOKYO POLICE CLUB, para tocar "Smells Like Teen Spirit" algo como 144 vezes (!), pasmem.
Isso porque a música, no formato original, tem seus cinco minutos de duração. Então, mais de 12 horas de "When the Light Out"... Sem falar nos intervalos de uma música para a outra - tomar uma aguinha, uma cerveja, ir no banheiro, dar um alô aos fãs, contar uma piada sobre a loira COURTNEY LOVE... e por aí vai.
Afora este, diversos outros eventos devem comemorar, ainda em 2011, os 20 anos do disco do NIRVANA, o último a revolucionar o modo de se fazer rock - o que não durou muito depois da morte do frontman KURT COBAIN, em 1994.
Para os fãs que quiserem escutar ao CD completo, na íntegra e tal, haverá o lançamento de um box deluxe do disco, e um show em Seattle, terra natal do Grunge, no qual o ex-baixista da banda, KRIST NOVOSELIC, tocará todas as músicas do disco. Só resta saber o que o baterista à época e agora cantor e guitarrista do FOO FIGHTERS, DAVE GROHL, deve fazer.
Matéria original: Blog Rock na Velha

Axl Rose: de novo com Escola de Samba no Rock in Rio



Conforme noticiado na Veja, o Guns'N'Roses quer encerrar o Rock in Rio tocando junto com uma escola de samba que provavelmente sera a Mocidade, como confirmado pelo presidente da escola Paulo Viana na apresentação do enredo da escola para o carnaval de 2013 (apresentação que já contou com três roqueiros consagrados: os guitarristas Andreas Kisser, do Sepultura, Marco Túlio, do Jota Quest, e Yves Passarel, do Capital Inicial).
Provisoriamente o enredo da escola se chama "Eu vou de Mocidade, com samba e Rock in Rio", e será comandado pelo carnavalesco Alexandre Louzada.
Matéria original: Hardnrocker

Animetal-USA: detalhes sobre rockstars em tributo a animes

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Como já havíamos noticiado anteriormente, um supergrupo unindo o vocalista Mike Vescera (Loudness, Dr. Sin), o guitarrista Chris Impellitteri (Impellitteri), o baixista Rudy Sarzo (Dio, Ozzy Osbourne, Whitesnake) e o baterista Scott Travis (Judas Priest, Racer X) estava sendo formados. O quarteto se chama Animetal-USA e é especializado em tocar versões para músicas de animes japoneses.


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A capa do disco que conta com o seguinte tracklist:

01. Uchuusenkan Yamato
02. Gatchaman No Uta
03. Mazinger Medley
04. Makafushigi Adventure!
05. Zankokuna Tenshino Thesis
06. Aiwo Torimodose!!
07. Ganbare Dokaben
08. Pegasus Fantasy
09. Yuke Tigermask
10. Kinnikuman Go Fight!
11. Yukeyuke Hyuma
Matéria original: Blog Van do Halen

Só pra comedores: Kiss lança pijamas com pezinhos

Para adultos!
O KISS, a piada mais recorrente no hard rock mundial, agora resolveu colocar sua marca em pijamas. Não qualquer tipo de pijamas, mas pijamas com pezinhos e aberturas nas nádegas (provavelmente a pedido de Paul Stanley)!
Não se choquem se o próximo lançamento da banda for o ‘Glory Hole’ do Kiss!
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Matéria original: Site do LoKaos Rock Show

Nirvana: canal de TV exibirá apresentação rara da banda

O 20º aniversário do álbum "Nevermind" do NIRVANA está se aproximando, com homenagens e editoriais inundando o mundo do entretenimento. Originalmente lançado em 24 de setembro de 1991, "Nevermind" ajudou a inflamar a faísca que iniciou o movimento grunge no início dos anos 90, acabando com o domínio do "hair metal" na TV e no rádio.
O canal de TV estadunidense VH1, elogiou o álbum, nomeando "Smells Like Teen Spirit" como a melhor música dos anos 90 e "Nevermind" como o segundo maior álbum de todos os tempos, ficando atrás apenas de "Revolver" dos BEATLES. O VH1 homenageará o Nirvana, mais uma vez no dia 23 de setembro, exibindo um show nunca visto antes, intitulado "Nirvana: Live at the Paramount".
"Nirvana: Live at the Paramount", irá mostrar a banda em um período de tempo raramente visto. O show foi filmado na cidade de Seattle, na noite de Halloween, em 1991. O Yahoo comentou: "Este histórico e fascinante show, vai mostrar aos tele-espectadores como uma banda mudou a cena musical, servindo de inspiração para muitas músicas, incluindo o hino "Smells Like Teen Spirit".
O VHI revelou 11 músicas das 19 tocadas no dia, como "Smells Like Teen Spirit", "Nevermind", "Lithium", "Breed", "Territorial Pissings", "Endless, Nameless", "Aneurysm", "Polly", "Sliver", "On a Plain" e "Blew".
Os 60 minutos de "Nirvana: Live at the Paramount", será exibido simultaneamente no VH1, VH1 Classic e Palladia no dia 23 de setembro, às 23 horas, terminando no exato momento em que "Nevermind" foi lançado há 20 anos.

~By @SaintWeeler

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Edu Falaschi: coincidência relacionada ao 11 de setembro

Em uma nota postada no Twitter, o vocalista das bandas brasileiras Angra e Almah, Edu Falaschi, se mostrou surpreendido com um fato particular relacionado aos 10 anos do atentado terrorista ocorrido nos EUA no dia 11 de setembro de 2001.
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Matéria original: Wildchild


~By @SaintWeeler

21 caras que fizeram a história do rock pesado

Muitos foram aqueles que fizeram parte do rock pesado, alguns apenas de passagem, mas outros deixando seu nome e obra cravados na história desse gênero da música. É bem verdade que todos nós que curtimos um bom hard, heavy, thrash, death ou seja o que for, também fazemos parte desse filme, só que os personagens citados abaixo inegavelmente colocaram-se no “Olimpo” do rock pesado devido à sua grande contribuição ao estilo. A lista a seguir não é definitiva e, com certeza absoluta, cometeu injustiças ao deixar alguns nomes de fora, nomes que você certamente irá se lembrar. Mas o objetivo não é o de estabelecer que apenas estes tenham sido os sujeitos mais importantes nesse negócio todo, é apenas uma homenagem a figuras que, sem sombra de dúvidas, protagonizaram e ajudaram, de forma definitiva, a construir toda essa história.
CLIFF BURTON

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No dia 27 de setembro de 1986, um trágico acidente de ônibus encerrava a carreira de um dos mais enigmáticos, carismáticos e talentosos músicos que o heavy metal conheceu. Clifford Lee Burton entrou para o Metallica no final de 1982 e sua curta jornada na banda rendeu alguns dos maiores clássicos da história do heavy metal. Coincidência ou não, os 3 discos gravados com Cliff são até hoje considerados a fase áurea da banda. Muito provavelmente o músico mais virtuoso e inventivo que já passou pelo quarteto da Bay Area, sua presença na banda e suas linhas de baixo únicas permitiram a construção de harmonias, riffs de guitarra e melodias que dificilmente poderiam ser imaginadas sem ele. Fã confesso de Lemmy Kilmister e de seu estilo de tocar, Cliff também era conhecido por ser um sujeito absolutamente eclético, capaz de apreciar coisas tão diversas quanto Motörhead, Bach e R.E.M. Sua imagem foi e sempre será sinônimo de heavy metal em sua essência mais pura.
CHUCK SCHULDINER

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A alma e a mente por trás do Death, pode ser considerado um dos indivíduos que teve coragem para levar adiante temas sobre os quais a maioria das pessoas fugia, além de trazer para a música um lado sombrio que, se já era abordado por bandas mais antigas, aqui ganhava a visão de uma das mais criativas cabeças que passaram pelo metal. Sua importância, sobretudo para o metal extremo, talvez hoje nem seja muito bem entendida e dimensionada por aqueles que não vivenciaram aqueles anos. Mas o seu legado, tanto em termos líricos quanto de sonoridade, não poderá ser esquecido jamais. Schuldiner não apenas criou bases para o que mundo entendeu posteriormente como Death Metal, mas ele também reinventou o subgênero várias vezes, além da honestidade e fidelidade que sempre dedicou a sua visão sobre a música. Sua morte prematura e sua polêmica personalidade apenas perpetuam o mito. A seu modo, um mestre no que fez.
JOHN BONHAM

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Se o final dos anos 60 representou um “boom” de bandas que optavam por letras e estruturações musicais mais elaboradas, além de levarem adiante um som muito mais pesado do que o praticado à época e abordando temas mais obscuros, um dos maiores representantes disso tudo foi o Led Zeppelin. Compondo com o Black Sabbath e o Deep Purple os pilares do que iria se tornar o heavy metal, a banda é de importância ímpar para esse e outros estilos dentro do rock. E dentro do Led estava John Bonham, considerado por muita gente o maior baterista da história do rock. Influência de 10 entre 10 bateristas de rock que vieram depois, Bonham não se destacava apenas por tocar rápido, ou por tocar pesado, ou pelas afinações das peles de sua bateria. John tirava sons que até então não se pensava que um sujeito sozinho com um instrumento pudesse fazer. Sua técnica, pegada e feeling são inigualáveis, basta ver qualquer registro ao vivo de “Mob Dick”. Sua morte não representou apenas a perda de um dos maiores músicos do rock mas também o fim de uma das maiores bandas de todos os tempos.
BON SCOTT

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É provável que nem mesmo os caras do AC/DC imaginassem a princípio que o motorista da banda pudesse um dia se tornar não somente o seu frontman, mas uma das maiores e mais amadas lendas do rock, a ponto de até hoje, 27 anos após seu falecimento, ser objeto de adoração, prestação de tributos, motivo para milhares de visitas ao seu túmulo que, diga-se, foi tombado pelo Patrimônio Histórico de seu país natal, a Austrália. Bon, com sua voz peculiar e sua atitude inconfundível, pode ser facilmente considerado um dos personagens mais “rockers” de todos os tempos. Mesmo com o AC/DC mantendo o nível em seus trabalhos subseqüentes e apesar da entrada do ótimo Brian Johnson na banda, Scott será sempre lembrado por todos os adoradores do rock como uma de suas figuras mais emblemáticas.
DAVE MUSTAINE

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O sujeito que fez de um projeto de vingança (aqui, no bom sentido) a maior motivação de sua vida durante um bom tempo acabaria deixando seu nome marcado na história do heavy metal. Aquele guitarrista loiro, com voz de “pato rouco”, que andava invariavelmente chapado, que foi mandado embora do Metallica, um dos maiores expoentes do metal, e que jamais se conformou com isso, montou a sua própria banda visando fazer um material melhor que o de seus antigos comparsas. Daí nasceria o Megadeth, uma das maiores e mais influentes bandas de thrash metal de todos os tempos. Seguindo uma linha com canções mais rápidas e de instrumental um pouco mais elaborado que sua banda anterior, o Megadeth gravou obras que podem figurar entre os clássicos do thrash e que proporcionaram à banda ser um dos pilares do estilo, ao lado de nomes como Slayer e o próprio Metallica. E tudo isso partiu da iniciativa de Mustaine que, embora em várias vezes quis tomar todas as decisões e fazer todas as composições do grupo sozinho, além de até hoje ainda não ter bem resolvido consigo mesmo a “questão Metallica”, o simples fato de ser ele a pessoa por trás de um grupo com a discografia do Megadeth já lhe garante cadeira cativa dentre os grandes do metal.
DAVE MURRAY

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Se você disser a um leigo em se tratando de heavy que o sujeito que gravou alguns dos mais clássicos riffs e solos da história do metal é um cidadão tímido, calmo e sorridente, ele provavelmente vai duvidar. Mas é exatamente essa a descrição de Dave Murray, o lendário guitarrista de cabeleira loira que empunha há quase 30 anos as 6 cordas no Iron Maiden ao lado de seu eterno companheiro, o baixista Steve Harris. Reconhecido como uma das pessoas mais humildes e “boa-praça” do meio, sua simplicidade é tamanha que não permite que se dê a ele a real importância que merece. Dave não está nem entre os 3 principais compositores de sua banda e, por vezes, é considerado um guitarrista que faz harmonias e estruturações simples, mas a verdade é que a obra de Murray ficará mais marcada e terá (na verdade, já tem) mais influência do que pelo menos 90% de todo o acervo do heavy metal em todos os tempos. Desde o primeiro álbum da banda, Dave sempre dividiu o trabalho de guitarras com outros, principalmente com seu parceiro e colega de infância Adrian Smith, a quem ele inclusive ensinou os primeiros acordes com o instrumento e com quem Dave formou uma das duplas de guitarristas mais entrosadas e clássicas do rock. Atualmente, Dave forma uma parede sonora de 3 guitarras no Maiden com Smith e seu outro amigo Janick Gers. Além de ser não menos do que excepcional no seu ofício, Murray imprime ao som do Maiden um feeling que não adianta tentar ficar aqui explicando. Basta ouvir seu trabalho em canções como “Hallowed Be Thy Name”, “Phantom Of The Opera”, “Killers”, “Where Eagles Dare”, “Fear Of The Dark” e mais uma infinidade e entender o que estou dizendo. No Maiden, cada um contribui com sua característica pessoal para fazer a força do conjunto, que é o que mais chama a atenção na banda, mas é muito difícil imaginar uma canção do Iron sem o timbre e o sentimento da guitarra de Dave.
GENE SIMMONS

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Sim, ele sempre foi um marketeiro e dos bons. Sim, por trás daquela maquiagem toda está um homem de negócios, que vê possibilidade de lucro nos menores detalhes. Sim, sua banda chegou a um ponto em que a parte visual, seja por meio de maquiagens, roupas, cenários, luzes, fogos de artifício, etc, etc, etc, era tão importante quanto a própria música. Mas se você viveu ou pelo menos tem idéia do que foi a “Kissmania”, tem a obrigação de dar a devida importância ao Kiss e a todos os seus feitos na história do rock. Fazendo o seu som festivo, com letras longe de serem politizadas ou obscuras, mas que exaltavam o rock’n roll, o sexo e a festa, a banda está entre as que conseguiram uma das maiores legiões de fãs por todo o mundo. E o símbolo máximo de tudo isso é Gene Simmons. Como falar de Kiss e não se lembrar de sua carranca de mau, da língua enorme pra fora da boca, que talvez tenha se tornado a maior marca-registrada da banda, dos “vôos” sobre a platéia, do sangue jorrado pela boca e do vocal em contraponto ao de Paul Stanley? O Kiss não é heavy metal, tende mais para o hard rock, mas definitivamente não tem como pensar em um som um pouco mais pesado e não ter a imagem dos caras à lembrança. E lembrar de Kiss é lembrar sobretudo de Gene Simmons.
IAN GILLAN

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“Child In Time”. Apenas esse nome já bastaria para se entender sobre o assunto que está sendo tratado. Só que o arsenal de Ian Gillan para ser apresentado àqueles que se aventuram a ouvir um bom rock é muito maior. Aqui é o típico caso do sujeito que entra em uma banda que já é ótima e faz sua qualidade subir para a estratosfera. O Deep Purple é uma banda seminal, obrigatória para qualquer um que queira discutir o que quer que seja sobre rock. Fazendo um som pesado para a época, com algumas nuances de progressivo e influências de música clássica, a banda compôs ao lado do Black Sabbath e do Led Zeppelin o alicerce sobre o qual ergueriam-se todas as formas de rock mais pesado que vieram depois. E ao se escutar Ian Gillan, é até meio difícil de acreditar que alguém pudesse atingir notas tão altas, com tanta intensidade e de forma tão bela. Gillan ainda gravaria um outro clássico (Born Again) no Black Sabbath. São muitos os vocalistas que o tiveram como influência básica, assim como são muitos os que tentaram imitar o seu estilo, mas conseguir isso é coisa pra muito poucos. Hoje a voz de Gillan pode não ter a mesma potência e alcance de outrora, mas sua elegância e categoria talvez sejam até maiores que nos seus tempos de auge. Um verdadeiro mestre.
JIMMY PAGE

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Nem seria necessário falar muita coisa sobre Jimmy Page, seria muito mais fácil colocar os 4 primeiros álbuns do Led Zeppelin pra tocar, isso pra não dizer a obra inteira da banda, e tirar as conclusões. Eis um dos maiores monstros da história do rock. Sua banda foi de importância fundamental para tudo o que viria a acontecer depois e Page era a mola propulsora de tudo aquilo. Seus riffs e solos, às vezes simplistas, às vezes muito complexos, associados a seus experimentalismos e sua verdadeira paixão pelo ocultismo ditaram o caminho para boa parte do que se seguiu ao Led Zeppelin. Mesmo se o indivíduo não gostar da banda, é muito grande a chance de ele gostar de algum outro músico ou grupo que tenha se inspirado nos caras, em especial em Page.
RITCHIE BLACKMORE

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Gênio. Assim como Jimmy Page, uma outra lenda da guitarra. Além disso, a fagulha que geralmente acendia a criatividade por trás da obra do Purple, e olha que estamos falando de uma banda por onde passaram músicos do porte de um John Lord, um Ian Paice, um Ian Gillan, um Roger Glover, um David Coverdale, um Glenn Hughes. O próprio Lord já disse que, na maioria das vezes, o pontapé inicial para o que o Purple fazia saía da cabeça de Blackmore. Seu temperamento difícil e seus problemas de relacionamento com outros integrantes da banda, notadamente com Ian Gillan, sempre dificultaram as coisas e, por fim, o levaram a abandonar o barco. Mas sua genialidade, que também seria exibida em outras bandas e que atualmente pode ser observada de uma forma totalmente diferente em seu projeto “Blackmore’s Night”, já é imortal.
KING DIAMOND

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Kim Bendix Petersen sairia da Dinamarca para se tornar um dos artistas mais ‘cults’ do heavy metal. Considerado por muitos uma lenda, King Diamond destacou-se não apenas pelo seu vocal peculiar, com variações extremas desde o mais agudo até o gutural e abusando dos falsetes. O vocalista do Mercyful Fate e da banda King Diamond foi também um dos mais criativos intérpretes do metal. Seus álbuns não eram apenas um conjunto de músicas, contavam toda uma história, geralmente uma história de terror e nem sempre com final feliz. Diamond dava vida, por meio de sua voz e interpretação, aos vários personagens das letras de suas canções e conduzia o ouvinte a um mundo obscuro, sofrido, carregado por histórias de amor e ódio, onde nem sempre o bem era o bem e o mal era o mal. Talvez ele não tenha os mesmos recursos de um Dio ou um Bruce Dickinson, mas a maneira como conduz seu vocal em sintonia com o que está cantando é o que faz a sua diferença. Sempre cercado de excelentes músicos e dono de uma discografia que traz alguns clássicos do metal, eis aqui um representante do estilo que merece reconhecimento até maior do que já tem e que, sem dúvidas, influenciou muitos de nós que gostamos ou respiramos metal.
LEMMY KILMISTER

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Após tantos anos fazendo cara de poucos amigos, acendendo um cigarro atrás do outro, entornando litros e mais litros de uísque, envolvendo-se com inúmeras mulheres, tudo o que Lemmy Kilmister conseguiu foi acabar se tornando uma lenda viva do rock. O frontman do Motörhead, além de liderar uma das bandas mais cruas, diretas e rockeiras de que se tem notícia, sempre foi tido como uma das maiores personas desse meio. Desde o começo como roadie de ninguém menos do que Jimi Hendrix, até o estrelato como vocalista e baixista do Motörhead, Lemmy segue fazendo sua história. Há anos executando seu som sem firulas, com o velho baixo Rickenbacker distorcido e o vocal inconfundível já à primeira ouvida, o indivíduo levou sua banda a ser uma das grandes influências de vários grupos que viriam a seguir, sobretudo nos anos 80. A pancadaria e a barulheira de seus trabalhos logo conseguiriam pinçar adeptos por onde passavam. E Mr. Kilmister segue por aí, sem frescuras ou concessões desnecessárias. Dizem que faz há 3 décadas a mesma coisa, mas ainda funciona e bem.
KERRY KING

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Depois de mais de 2 décadas e toneladas de decibéis, o Slayer hoje pode dizer que fez o que tinha que fazer. A banda, que atingiu hoje o reconhecimento como um dos maiores nomes do metal em todos os tempos, e que serviu de influência para um sem-número de outras bandas, traz em Kerry King o exemplo mais fidedigno de tudo aquilo que sempre representou. Com toda a sua temática e letras de conteúdo satanista, rebelando-se contra todas as formas organizadas de religião e com um objetivo claro de cada vez mais chocar, o Slayer de King rapidamente se destacaria dentre o grande número de bandas de thrash metal que surgia em idos dos anos 80. King não está nem um pouco preocupado com as críticas e nem com os elogios. Apenas segue fazendo o negócio da forma que sabe e quer. E o que ele sabe fazer é um som dos mais raivosos, pesados e enérgicos que é possível fazer. Qualquer um que já foi a um show do Slayer sabe o que é levar o metal às últimas conseqüências em termos de energia, virulência e agitação. E o hoje careca barbudo lá em cima do palco é um dos grandes responsáveis por isso tudo.
ANGUS YOUNG

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Aquele sujeito franzino, com um jeitão todo esquisito de ficar no palco e de empunhar seu instrumento, é um dos maiores guitarristas de todos os tempos. Mais que isso, é praticamente uma síntese do que representa o rock. Seus timbres de guitarra, riffs, solos e melodias fazem de sua banda uma das mais importantes e adoradas entre todas. Afinal, o AC/DC é admirado por muita gente que nem é tão fã assim de rock, o que dizer então dos que são. Não importa se o negócio do sujeito é hard, heavy, thrash, death, white, black, hardcore. Quando se fala o nome Angus Young, ou é tratado com idolatria ou, no mínimo, com um enorme respeito. E isso, obviamente, são pouquíssimas as pessoas que conseguem obter.
RONNIE JAMES DIO

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Dizer quem é o melhor em uma determinada atividade é invariavelmente algo complicado, mesmo porque está sujeito a avaliações de caráter pessoal, que são sempre subjetivas e dependem do gosto de cada um. Mas no caso de Ronnie James Dio, é difícil encontrar alguém que ouça heavy metal e não o coloque entre os 3 maiores vocais da história. Se considerarmos a seqüência de trabalhos que Dio gravou no Rainbow, Sabbath e em carreira solo, chegaremos à fácil conclusão de que pode-se contar nos dedos da mão quantas pessoas conseguiram realizar tantos clássicos seguidos. A potência de sua voz impressiona até hoje. Aliás, é bem provável que atualmente impressione até mais do que no passado. Dio não precisa se esforçar em agudos, nem é característica sua. O negócio é que seu vocal se estabelece de forma tão contundente e forte que é impossível não se assustar. Como se já não bastasse isso, o instrumental sobre o qual colocou os vocais em sua extensa carreira sempre foi absurdamente eficiente. Desde os 3 álbuns magníficos com o Black Sabbath até clássicos como “Holy Diver” (um dos maiores álbuns de metal da história) e “The Last In Line”, Dio construiu uma das discografias mais impressionantes das quais já se ouviu falar. Um mestre absoluto em se tratando de heavy metal. E tal como o vinho, à medida em que o tempo passa, parece ir ficando melhor.
JAMES HETFIELD

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Pode-se dizer que James Hetfield é a personificação do Metallica e de boa parte do que representou o thrash metal. Apesar da transformação pela qual a banda passou nesses 15,16,17 anos, o Metallica tem uma importância para o metal comparável à de bandas como Black Sabbath, Judas Priest ou Iron Maiden. Tudo bem, os mais radicais podem até dizer que "os caras mudaram demais", mas essa é outra história. Discos como "Ride The Lightning" ou "Master Of Puppets" por si só compõem parte da história pura do metal, que iria influenciar de maneira definitiva o estilo. Justamente por serem os autores de obras tão clássicas e por representarem algo de influência e importância tão grande até hoje é que a banda norte-americana sempre merecerá respeito quando o assunto estiver relacionado à história do metal. E a cabeça da banda sempre foi principalmente James. A capacidade impressionante de compor riffs matadores e de colocar sobre eles vocais com uma agressividade monstruosa, associada à sua habilidade como letrista sempre chamaram a atenção. Além disso,sua presença física impõe um respeito e uma atenção ao vivo que não se observa facilmente. Sim, o Metallica ajudou a mudar a história da música pesada e quem sempre estava lá na linha de frente, encarando a todos, era James Hetfield.
BRUCE DICKINSON

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Se o Iron Maiden foi a banda que reinventou o metal, Bruce Dickinson foi o cara que reinventou o Iron Maiden, mesmo que a banda já tivesse gravado 2 clássicos na voz de Paul DiAnno. Não há como negar que o Maiden atingiu um outro patamar com Dickinson, em todos os aspectos. É cair no óbvio falar sobre as habilidades de Bruce como vocalista. A beleza da voz, o alcance, a capacidade de interpretação, a potência, a variação de tons, tudo isso associado a um carisma e capacidade de dominar o público como talvez nenhum outro vocalista tenha, fazem de Dickinson uma lenda viva do metal. Sua presença de palco é capaz de hipnotizar platéias em qualquer lugar por onde o Maiden passe, seus gestos largos, às vezes até exagerados, o fazem parecer bem maior do que sua real estatura. Mas o vocal de Mr. Air Raid Siren, até hoje um dos mais competentes do circuito do metal, garantiu ao mundo alguns dos melhores momentos do heavy metal. Isso sem falar no que já tinha feito com o Samson. E, como se já não bastasse, ainda levou adiante uma carreira solo composta por alguns álbuns que estão entre as melhores coisas feitas no metal nos últimos anos. Definitivamente, um artista que dispensa maiores comentários.
ROB HALFORD

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A voz que fez a maior parte da história do Judas Priest, um dos grandes precursores do metal. Halford não mudou o metal apenas enquanto som, ele também mudaria o metal enquanto atitude e visual. Vários dos clichês do heavy, como tachas de metal, roupas de couro e outros adereços teriam início com Halford. A banda que pegou todo o peso do Black Sabbath e acrescentou uma velocidade maior, transformando-se numa das mais clássicas da história do rock pesado e que influenciaria tantos grupos que se seguiriam, alguns dos quais se tornariam gigantes, conheceu seus melhores anos tendo Halford como seu frontman. O vocal alto, potente, típico do mais clássico heavy metal, até hoje uma referência dentro do estilo e ainda em plena forma, caracteriza tudo aquilo que o metal representa. Afinal, quer maneira melhor de contar a alguém sobre o que é o heavy do que colocar o sujeito para ouvir “Painkiller” ou “Metal Gods”?
STEVE HARRIS

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O que mais há para se dizer sobre Steve Harris? Que é um dos maiores baixistas de todos os tempos? Que saíram da cabeça do cara alguns dos maiores clássicos de toda a história do metal? Que ele fez um baixo ser ouvido com destaque dentro de uma banda de heavy? Que a fé em suas convicções o fez construir a banda que melhor sintetiza o que é o metal? Que apesar de todas as suas conquistas, não se entregou a modismos ou concessões, não escolheu o caminho do sucesso fácil e efêmero e que optou por manter a dignidade e a sinceridade em todo o seu trabalho? Tudo isso já deve ter sido falado e escrito à exaustão. O fato é que Harris é a alma do Maiden, o coração que faz pulsar o grupo. Mesmo que, em vários momentos, sua liderança sobre a banda chegue perto da ditadura, o que, por vezes, se mostrou condenável, é inegável que também foi sua força de vontade e talento os fatores que mais contribuíram para que o Iron chegasse onde chegou. Steve Harris jamais foi aquele tipo de rockstar envolvido em brigas, overdoses, bebedeiras descontroladas. Não faz o tipo arrogante frente a seus fãs ou a jornalistas. Também sempre se esforçou para entregar a esses fãs o melhor trabalho possível, mesmo quando o resultado final não convencesse a todos. Harris até hoje procura produzir coisas inéditas ao invés de apenas explorar o passado glorioso de sua banda. E ainda consegue fazer um som de alta qualidade e conquistar novas gerações de fãs pelo mundo afora. Depois de 50 anos de vida, prefere tocar com menor freqüência mas continuar apresentando em cada performance a mesma energia de 25 anos atrás. Como se já não bastasse ser o músico que é e o compositor que é. O Maiden não é grande apenas pelo som fantástico que sempre fizeram. É grandioso porque é feito por pessoas grandiosas. De fato, uma história espetacular para alguém que queria apenas ser jogador de futebol.
OZZY OSBOURNE

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Muita gente há de concordar: Ozzy é a figura mais carismática do heavy metal. O cara foi por anos a voz do Black Sabbath, a banda que criou as bases do gênero. Seu vocal totalmente peculiar, sinistro, difícil até mesmo de ser imitado, deu vida a algumas das músicas que viriam a definir toda a temática do metal, bem como algumas de suas principais características. Sua interação com o público não fica atrás e quem já conferiu o “Madman” ao vivo sabe que mesmo a figura por vezes caricata ou totalmente chapada que subia aos palcos tinha uma capacidade gigantesca de trazer o público na mão. Além de toda a história que construiu ao lado de Iommi, Butler e Ward, Ozzy também construiu uma bela carreira solo, com alguns excelentes discos e sempre se cercando de músicos do mais alto gabarito. Os excessos que se estenderam por tantos anos cobraram um preço muito alto. Aquele que era tido por muitos como o maior representante do heavy metal perdeu demais em termos de potência de voz, afinação, vigor físico e até mesmo capacidade de discernimento. Além disso, acabaria mostrando com os anos um lado totalmente inseguro e influenciável, sobretudo pela esposa. Sua adesão ao mundo “mainstream” e a participação em coisas descartáveis como reality shows pode até deixar uma mancha em sua carreira, mas nada que diminua a importância de seu legado para o metal. Ozzy não apenas ajudou a construir a história do rock pesado, ele é a própria história. Ainda hoje, quando tem dificuldades para cantar e até mesmo se locomover em palco, a sua simples presença consegue gerar uma euforia na audiência que só mesmo caras diferenciados, aqueles que têm alguma coisa que ninguém sabe explicar direito o que é, são capazes de despertar. Ozzy não é apenas mais um artista dentro do universo do metal, ele é ao mesmo tempo a causa e a conseqüência de tudo isso.
TONY IOMMI

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Se um dia alguém tivesse obrigatoriamente que escolher uma única pessoa para dizer que ela era o criador, o pai do metal, esta pessoa teria que ser Tony Iommi. Vivendo num mundo com Jimmy Pages, Eric Claptons, Ritchie Blackmores, Jimi Hendrixes, Rory Gallaghers, Iommi não era o sujeito que fazia as escalas mais complexas de todos os tempos e nem o que tocava 20 notas por segundo. Mas também não precisava pois o som que tirou de sua guitarra era algo que ninguém tinha feito até então. O timbre, o tipo de afinação, o peso que era absurdo já naquela época e que ainda é difícil de se conseguir até hoje. Mais que isso, a união dos acordes criava melodias obscuras, assustadoras, pesadas não só pela distorção da guitarra mas também por sua essência. Todo esse som, associado a letras místicas, carregadas de ocultismo, que davam margem a dupla interpretação, formariam o que o mundo conhece até hoje como Black Sabbath, provavelmente a banda mais influente da história do metal e também um dos grupos mais inovadores de toda a música. Depois do Sabbath, o rock nunca mais seria o mesmo. A banda havia criado o som que serviria de base para toda e qualquer coisa que pudesse ser chamada de metal posteriormente. E a guitarra de Iommi era o que guiava o som do grupo. Os riffs que ele criou definiram o heavy metal e foram copiados por inúmeros conjuntos que surgiriam no decorrer dos anos. Durante toda a década de 70 e início dos anos 80 o Black Sabbath seguiu um caminho de evolução técnica, sem abandonar a brutalidade de sua música. Vocalistas fabulosos passaram pela banda e com todos eles Iommi conseguiu gravar algum clássico do heavy metal. Até hoje, com todas as traquinagens da tecnologia moderna, com todos os efeitos possíveis de se conseguir com uma guitarra, ainda é difícil fazer algo que supere o peso do som de Iommi, pois não é um peso relativo apenas a distorção, está relacionado ao espírito da música em si. Coisa que nem todo virtuose consegue mas que somente um gênio é capaz de fazer.

~By @SaintWeeler

Slash: participação em seriado de Charlie Sheen

O guitarrista Slash (VELVET REVOLVER, GUNS N 'ROSES) fará uma participação especial do programa "The Roast Of Charlie Sheen" que vai ao ar no dia 19 de setembro no canal pago Comedy Central.
Slash comentou: "Participar do seriado vai ser demais. Vai ser legal pra caralho".
Alguns outros artistas foram anunciados, incluindo os comediantes Jon Lovitz, Patrice O'Neal, Amy Schumer, Jeffrey Ross e Anthony Jeselnik, o ex-campeão peso-pesado Mike Tyson, e Steve-O do "Jackass". O criador do desenho "Family Guy" Seth MacFarlane, também participará do programa.

Recentemente foi divulgado que o tema para o seriado será a música "Crazy Train" de Ozzy Osbourne:
Ozzy Osbourne: "Crazy Train" em seriado de Charlie Sheen
Fonte desta matéria (em inglês): blabbermouth.net

~By @SaintWeeler

Bullet For My Valentine: novo álbum será lançado em 2012

Em entrevista com a Gibson, Michael Paget fala sobre o próximo álbum do Bullet For My Valentine:
Seu álbum atual, “Fever” demorou pouco mais de um ano depois de ”Scream Aim Fire.” Os fãs devem esperar um novo álbum para 2012?
"Sim, uma vez que terminarmos o Uproar Festival, vamos para casa fazer uma pausa e então começar a escrever para um quarto álbum. Nós definitivamente vamos começar a escrever este ano e esperamos ter um novo álbum no próximo ano".
Press-release: omundoerock

~By @SaintWeeler

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Corey Taylor "não está pronto" para o álbum novo do Slipknot

Corey Taylor - Slipknot - Kerrang

Após a trágica morte do baixista e irmão Paul Gray no ano passado, Corey Taylor diz para a Kerrang!: "Ainda é muito cedo. Pelo menos é como me sinto. Eu não estou pronto para fazer um álbum de Slipknot. Eu acho que haverá um dia em que iremos fazer. Mas para mim, fazê-lo agora, não faria sentido. "

"Você não pode fazer uma turnê de três semanas e depois saltar para o estúdio, especialmente depois de algo assim. Faz mais sentido fazer algumas turnês mais e reconectar como uma banda de primeira "

"Se pulou, não seria sobre a ausência. Seria sobre o resto de nós. Fomos os nove por anos, mas há uma peça que faltava. Devemos permitir que as pessoas pagam seus respeitos, antes de sair com novas músicas. Devemos fazer isso direito. "

Joey Jordison disse ao The Pulse Of Radio não faz muito tempo que ele acha que o próximo álbum da banda poderia ser seu trabalho mais intenso. "Nós somos uma família, e perder um membro da família é uma merda", disse ele. "Mas você não pode ajudar nisso, mas você precisa seguir em frente e acho que o que vamos fazer pode ser a coisa mais poderosa que nós já criamos."

Metallica: o video game da banda que nunca foi lançado

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Por volta de 2003, a (empresa) BLACK ROCK GAMES (que infelizmente já faliu) estava trabalhando em algo único: um game do METALLICA que não envolvia instrumentos de plástico.
Ao invés disso, era um game ‘pós-apocalíptico de carros/ aventura’ no qual os membros da banda eram cascas-grossas e abriam fogo.
Destinado para a plataforma PS2, nada vingou da empreitada. Ela nunca foi nem formalmente anunciada pela Black Rock além de um trailer bem rudimentar nas cópias de ‘St. Anger’, então só o que restou para mostrar são imagens de arte conceitual com a visão do estúdio para o jogo, e a informação de que, claro, o jogo teria músicas da banda.
O curto trailer do jogo pode ser visto abaixo.

A arte é de impressionar. Os sketches relevados foram todos feitos pelo artista inglês Calum Alexander Watt, muito conceituado dentro da indústria dos jogos eletrônicos.
Os desenhos seguem um estilo ‘Borderlands’ com ‘Akira’, e são uma abordagem inovadora de projetar músicos famosos em um vídeo-game.
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Interessantemente, algumas das gravuras foram arquivadas como ‘Damage Inc’, mostrando que pelo menos o artista sabia em quais das muitas encarnações do Metallica buscar inspiração.
Mais exemplos da arte concebida para o jogo podem ser vistos abaixo.
Matéria original: Site do LoKaos Rock Show

~By @SaintWeeler

Evanescence: Amy Lee responde perguntas bizarras dos fãs

Como os fãs já sabem, o novo álbum auto-intitulado do EVANESCENCE está marcado para sair no dia 11 de outubro via Wind-Up Records. A vocalista Amy Lee, respondeu algumas perguntas bem estranhas que foram enviadas por fãs, confira no video logo abaixo.
No vídeo, Amy Lee teve que responder cada pergunta sem sentido como por exemplo: "O que você preferia ter no lugar de suas mãos, colheres de pau ou patas de lagostas?". E outras como: "Você consegue derrubar um cavalo com um soco?"
Esta última questão, Lee respondeu: "Não... os cavalos são muito fortes. Eu acho que um cavalo, provavelmente, daria um coice em minha bunda, se ele quisesse".
Ela também respondeu algumas questões sérias, como por exemplo qual a sensação de servir de inspiração para vocalistas que estão começando agora?: "É realmente muito legal", respondeu Lee. "É realmente muito legal ser capaz de tocar essas pessoas. Isso é muito satisfatório para mim e para qualquer artista, é legal sentir o que as pessoas sentem e entender isso além de apenas palavras".
O Evanescence vai embarcar em uma turnê norte-americana que começará em Oakland, Califórnia, no dia 10 de outubro. Acompanhe no video abaixo as respostas de Amy Lee:
http://www.muzu.tv/br/metalhammer/the-people-vsamy-lee-music-video/1085157/
Fonte desta matéria (em inglês): oudwire.com

~By @SaintWeeler

Evanescence: disponível trecho de novo vídeo clipe

Está disponível abaixo um trecho do vídeo de "What You Want", que está agendado para ser lançado na próxima terça, dia 13 de setembro. O single, que faz parte do novo álbum de inéditas “Evanescence”, a ser lançado dia 11 de outubro, foi gravado no dia 31 de julho e dirigido por Meiert Avis, conhecido por ter trabalhado com grandes nomes da música como Bruce Springsteen e Bob Dylan.

Matéria original: Rock N Roll BH

~By @SaintWeeler

Chris Jericho canta com o A7X

Nesse dia 03, o lutador, e também músico, Chris Jericho deu uma palhinha junto com a banda na música Bat Country.

Que acharam?

Fonte: DeathBathBrasil

~By @SaintWeeler

A7X talvez lançará DVD ao vivo

M. Shadows disse ao ‘The Pulse Of Radio’ que estão cogitando a ideia de lançar um DVD, mas que nada está definitivo.
“Você sabe, nós já estivemos em gravação, mas não temos planos reais – Eu não quero deixar as crianças empolgadas com isso. Mas nós fomos gravar coisas que achamos que são músicas raras ou B-sides que não poderão tocar por ai, então estamos fazendo coisas juntos para fazer um enorme, um pesado registro ao vivo, e nós estamos apenas compilando as coisas para, quando fizermos isso, que seja como o último.”
Fonte: Deathbat News


Vamos ver se vai ser tão bom quanto o ultimo DVD Live in LBC, na minha opinião o ultimo show de verdade deles.
~By @SaintWeeler

Entrevista Synyster Gates na Ultimate Guitar

Semana passada, Synyster Gates deu uma entrevista ao Ultimate Guitar, falando sobre Arin Ilejay, o próximo álbum da banda, turnês, seu pai, Brian Haner Sr, entre outras coisas. Nessa mesma entrevista, Syn ainda diz que desde que The Rev faleceu, eles tiveram que crescer bastante. A entrevista original pode ser conferida aqui, e a tradução logo abaixo:
UG: Como a dinâmica mudou dentro do Avenged Sevenfold tendo adicionado o novo recruta Arin Ilejay na bateria?Gates: “Bom, é difícil dizer. Quero dizer, tem muitas coisas diferentes, definitivamente, comparando com a dinâmica que tivemos com Jimmy e a dinâmica que tivemos com Mike Portnoy, então é diferente. Arin também é muito jovem e é mais sobre nós o levarmos debaixo de nossas asas nesse ponto do que era com Jimmy, as coisas eram absolutamente insanas e o cara era louco, muito engraçado e nós éramos todos amigos, então era muito mais tempo louco para o Avenged Sevenfold.
Eu também acho que desde que The Rev faleceu, nós tivemos que crescer bastante e eu acho que Mike nos ajudou a conseguir através do nosso período de luto. Quero dizer, tocar com o Arin é definitivamente uma atmosfera muito mais tranquila do que os momentos que tivemos com Mike Portnoy na época. E não por causa do Mike, mas porque foi muito mais próximo do falecimento do Rev. Mas agora, eu acho que estamos no processo de cura e é uma brisa de ar fresco ter esse garoto muito jovem e talentoso conosco, sendo humilhado por essa experiência e merecedor de todas as coisas que estarão por vir para ele.”
UG: Então, vocês começaram o processo de escrita do próximo álbum?Gates: Nós não temos nenhum plano por enquanto, nós estamos apenas focados em turnê. Um monte de locais legais abriram e nós estamos muito ansiosos para ver nossos fãs, novos ou antigos, e sair e tocar para todas essas crianças, que não nos viram ou que nos viram há um tempo. E isso que está nos deixando animados por enquanto. Quando nós tentamos e misturamos os dois juntos, as composições e a turnê, como nós fizemos antes, não funcionou. Nós tendemos a ser muito focados no que estamos fazendo. E nós tendemos a ficar um pouco focados em uma faixa. Nós somos muito perfeccionistas, então quando nós estamos colocando em um grande show e nós queremos tocar com a maior competência, nós ensaiamos intensamente. E eu tenho uma guitarra praticamente em minhas mãos por, pelo menos, cinco horas antes de fazer um show. Eu só estou tocando solos e perdendo tempo e trabalhando em algumas músicas aqui e ali.”
UG: Avenged Sevenfold ainda está em turnê atrás do mais recente álbum, Nightmare?Gates: “Sim, e nós, definitivamente, ainda temos uma tonelada de turnê vindo até o resto do ano. Nós somos muito sortudos pelo mundo ainda ter se aberto para nós e nós continuamos desenvolvendo. Nós continuamos a desenvolver uma fã base mais ampla em todo o globo. E é muito legal estar aberto a ir para locais como Austrália, por exemplo, e atrair um tanto de crianças; é definitivamente um sonho que se tornou realidade para nós.”
UG: Você gosta de todas as turnês?Gates: “Turnê é a minha parte favorita de fazer toda essa coisa de música. Especialmente por estar apto a ir a diferentes países e experimentar diferentes culturas e tocar para as crianças. É muito mais gratificante estar no palco e ver todas as crianças e todas as ‘porcarias’ que você trabalhou duro, ali no mesmo momento. É o oposto de estar em um estúdio de ‘merda’, pensando em como isso irá afetar as crianças quando estiver pronto. É muito mais legal experimentar o efeito em primeira mão.”
UG: Para essa turnê de agora, o que você está usando de acompanhamento para guitarra?Gates: “É basicamente meu modelo de Schecter Synyster Gates Signature para todo o show. Essa é a customizada que a Schecter fez para mim. Tem as pickups pela Seymour Duncan, e é muito propício para uma abordagem mais ampla do metal e do rock. É uma guitarra muito versátil. Nós temos tocado com a Schecter desde quando nós começamos a trabalhar com Mudrock (produtor) no ‘Waking The Fallen’. Eu realmente gosto daquelas guitarras e eu tenho tocado com elas antes de ter sido endossado por eles. Eles são uma boa companhia também e quando nós começamos a fazer o acordo de endossamento com eles, eles foram bem rápidos em fazer as guitarras assinadas do jeito que eu quisesse, como eu sempre amei que Dimebag tivesse seu própria marca de guitarras que pareciam como nenhuma outra guitarra. Então eu quis uma coisa minha também. Mas, mesmo certas companhias estejam até fazendo alguma coisa, eles não necessariamente estão fazendo um instrumento de muito boa qualidade. No entanto, esses caras definitivamente não pouparam nenhuma despesa no que eu queria. Eles fazem outras ótimas guitarras para ótimas companhias no mundo. E eles realmente os apoiam durante o processo de fazer o álbum.”
UG: E quando se trata de amplificadores?Gates: “É basicamente Amp Marshall.”
UG: É um modelo específico em particular?Gates: “Eu não sei, cara. Tudo que eu sei é uma coisa multi-canal… Eu acho que a única que tem as coisas Midi, e vem com um tanto de coisas diferentes. É de amplo alcance.”
UG: Seria o modelo JVM?Gates: “É, é esse mesmo.”
UG: Como as partes da guitarra se armam entre você e o Zacky?Gates: ” Eu acho que depende de quem escreveu. Se eu escrevi algo, então provavelmente eu serei o que vai tocar. Mas normalmente Zacky toca as linhas principais, as melodias, independente de ter sido minha ideia ou dele. Eu geralmente orquestro as harmonias e coisas como essas. Mas eu geralmente toco as partes de harmonias na maior parte do tempo. Então é assim que funciona a armação da banda. Então, quem surge com alguma coisa, nós vamos sempre trabalhar a partir disso.”
UG: Você acha que a sua técnica de guitarra e abordagem tem se mantido consistentes ao longo de sua carreira com o Avenged Sevenfold?Gates: “Eu não sei, eu apenas tento e sempre tenho minha abordagem nos solos de guitarra, tocando a harmonia do ponto de vista dos escritores da música, onde eu posso sempre tentar fazer um número melódico e animado, número dois. Tem que ser sempre divertido e nunca muito sério. Eu nunca faço em prol da técnica. Eu, particularmente, prefiro ser engraçado durante meu solo do que fazer seu queixo cair. Eu, particularmente, prefiro inspirar diferentes emoções do que, apenas um: ‘oh, esse cara toca rápido!’. Eu, definitivamente, sempre tento me manter nos tempos também e no que as crianças estão fazendo, os pequenos whippersnappers. Eu gosto de ver o que eles sabem que eu não sei. É legal porque você pode ir na internet agora e praticamente todos os mistérios são revelados para você, o que é muito legal. E, definitivamente, vai ser uma inspiração para as crianças, levá-las para o próximo nível.”

UG: Seu pai, Brian Haner Sr, que também é um guitarrista conhecido, contribuiu com a guitarra em algumas faixar de Nightmare. Quanto de influência teve seu pai no seu crescimento para tocar?Gates: “Ele me influenciou demais. Eu cresci em uma casa que teve muito rock clássico e uma fusão de jazz ao redor. Mas eu sempre tive uma coceira insasiável por técnicas e coisas sobre metal, então, depois, eu fui para a direção da música heavy e me inspirei em bandas como Pantera, Dream Theater e Guns N’ Roses. Minhas influências vai dos Beatles e Led Zeppelin, para as coisas de rock, para The Yellowjackets conforme a fusão de influências ocorre.”
UG:  Algum plano para um álbum solo ou, talvez, ser o solista convidado de alguns álbuns de algumas outras pessoas, como M Shadows fez no solo do Slash?
Gates: “Eu não tenho nenhum plano por agora, como eu disse, nós estamos bem ocupados e sendo absorvidos quando se trata de tarefas nas mãos. Eu queria ser como… Onde eu simplesmente pudesse sair e fazer um milhão de coisas ao mesmo tempo. Mas se eu não estou fazendo coisas para o Avenged, eu tendo a ser preguiçoso e bebo muita cerveja várias vezes durante o dia. Mas, quem sabe? Talvez eu cresça nesse estágio e comece a beber muito café e fazer uma colaboração e escrever alguma coisa impressionante.”

UG: Muitas bandas novas estão tirando ‘uma folha do livro’ do Avenged Sevenfold e copiando alguns elementos. Como você se sente sobre isso?
Gates: “Bom, nós certamente não fomos a primeira banda em que fizeram isso. Tiveram muitos outros antes e terão muitos depois que nós, então, certamente, eu não acho que somos pioneiros em nada. Se tem algo que eu dou crédito para nós foi, talvez, trazer alguns elementos de volta e fazer nossas próprias coisas com isso. Mas é, definitivamente, legal ouvir bandas se focando nas letras e musicalidade esses dias, essas são minhas duas coisas favoritas, nessa ordem. Nós somos uma banda focada em escrever boas músicas, melodias, dinâmicas e canções do que ir à locais. Músicos estão cada vez mais focados em todos os aspectos de música, agora, e depois eles saem e tocam com todo o poder. É uma coisa legal de se ouvir.”

UG: O que você acha de bandas como Black Veil Brides que estão pegando uma coisa glamurosa dos anos 80 e colocando um toque moderno em tudo isso?
Gates: “É, definitivamente, uma coisa legal. A primeira vez que vi os caras, eu não tinha ouvido nada sobre eles antes, e nós estávamos fazendo festivais, e eu estava tipo: ‘oh, wow, isso é muito louco, eu tenho que vê-los puramente baseados no seu look’. Eu estava esperando que fosse um screamy  hardcore ou uma banda popp-ier tentando ser como Mötley Crüe. Mas eles são caras extremamente talentosos e eu amo a imagem e acho que eles são realmente uma boa banda.”

UG: Última pergunta, o ponto de viragem tanto musicalmente, como comercialmente, para o Avenged Sevenfold, veio em 2005 com o City of Evil. Como você olha para trás, para esse álbum, hoje?
Gates: “Nós, basicamente, decidimos que nessa gravação nós iríamos esquecer sobre quaisquer orientações, regras ou regulamentos, e nós iríamos criar qualquer forma ou tipo de música que queríamos, então, basicamente, nós jogamos fora o livro de regras e fomos e escrevemos um álbum que nós ficamos muito, mas muito orgulhosos. Foi um álbum musicalmente aventuroso e nos aventuramos em diferentes tipos de música, música que nós não tínhamos feito antes. E foi muito legal explorar toda essa parte da música.”


Fonte: DeathBathBrasil

~By @SaintWeeler

Synyster Gates com nova guitarra

A Schecter Guitars acabou de postar a foto de Syn com a guitarra nova. A imagem pode ser vista aqui ou logo abaixo:

Fonte: DeathBathBrasil

~By @SaintWeeler

Papa Gates faz tatuagem em homenagem ao The Rev

Alguns dias atrás, Papa Gates postou em seu facebook sua mais nova tatuagem.


Papa ainda diz:
“Grande trabalho em mim. Ele fez uma tonelada de trabalhos sobre os meninos, incluindo o Jimmy. Noite Perfeita”

Fonte: DeathBathBrasil
~By @SaintWeeler

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mike Portnoy: "nunca diga nunca", diz sobre reunião com DT

Andy Laudano da JAM Magazine entrevistou recentemente o baterista Mike Portnoy (DREAM THEATER, AVENGED SEVENFOLD), que falou sobre o ADRENALINE MOB, nova banda de Mike com Russell Allen frontman do SYMPHONY X, o virtuoso da guitarra Mike Orlando (SONIC STOMP), o baixista Paul DiLeo e o guitarrista do STUCK MOJO/FOZZY Rich Ward. Seguem alguns trechos da conversa.
Sobre o fato de que o ADRENALINE MOB não soa nada parecido com um DREAM THEATER com o vocalista do SYMPHONY X:
"É essa a idéia. As pessoas precisam entender antes de ouvirem nosso CD ou virem a um show nosso que se estão esperando algo na veia do DREAM THEATER ou SYMPHONY X eles estão querendo tomar um choque porque isso é uma coisa totalmente diferente. O Russ e eu fizemos progressive metal desde sempre e nós dois queríamos fazer algo diferente. Mesmo quando eu estava fazendo o TRANSATLANTIC, O.S.I. ou LIQUID TENSION EXPERIMENT, todos esse projetos tinham elementos prog neles. O ADRENALINE MOB é metal puro, sem frescura. Se você curte PANTERA, STONE SOUR e BLACK LABEL SOCIETY acho que você vai curtir tanto quanto eu. Sim, eu sou um cara do prog e passei 25 anos numa banda prog mas eu também adoro SLAYER, MEGADETH, IRON MAIDEN e METALLICA."
"Fãs que entram nessa sem nenhuma idéia pré concebida sobre como deve ser o som devem gostar, especialmente após verem o show ao vivo. Qualquer um que não tinha certeza de ir sai do show totalmente convencido de que isso é pra valer. Quando você vem ver o show ao vivo é literalmente um circo pegando fogo. Pela primeira vez na minha carreira estou cercado por caras que estão alçando vôo com energia. Se bobear eu sou o mais fora de ritmo e é a primeira vez que isso acontece com qualquer banda em que já estive. É por isso que o nome se ajusta tão bem. A adrenalina nessa banda está acima dos limites."
Sobre a recente turnê do ADRENALINE MOB com o GODSMACK:
"Íamos esperar até o álbum sair e sair em turnê no ano que vem. Mas então recebemos a oferta do GODSMACK e nas imortais palavras do Poderoso Chefão 'Foi uma oferta que não pudemos recusar'. Musicalmente é uma ótima dupla. Nossa música é enraizada em riffs e grooves e é isso o que o GODSMACK faz. Quando estive no AVENGED SEVENFOLD, fizemos a turnê (Rockstar Energy) Uproar com o STONE SOUR, DISTURBED e HELLYEAH. Depois que saí sabia que queria fazer algo nessa veia e partir para essa audiência."
Sobre se há alguma esperança de uma conciliação com o DREAM THEATER:
"Eu nunca digo nunca. Eles seguiram em frente e eu segui em frente. O Mike Mangini (novo baterista do DREAM THEATER) é um baterista incrível. Mas se a oportunidade se apresentasse daqui a alguns anos e eu estivesse disponível, eu definitivamente ia pensar no caso. Aquela banda foi meu coração e minha alma por 25 anos. Tem história demais ali para ignorar."
Leia a entrevista na íntegra (em inglês) na JAM Magazine

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net


~By @SaintWeeler

Rock in Rio: como funcionará a transmissão pela internet

A 4ª edição do Rock in Rio que começará no dia 23 desse mês terá transmissão ao vivo pela internet para todo o mundo.
Os fãs de fora do Brasil vão poder assistir aos sete dias de festival ao vivo pela internet – para o Brasil, o festival será transmitido pela televisão e pelo portal Globo.com.
Vale lembrar que bandas como Metallica, Motörhead, Guns n' Roses e Red hot Chili Peppers estão confirmadas no festival.
Para mais informações acesse:
http://www.rockinrio.com.br/rockn-google-aproveite-ainda-mais-o-festival/
Fonte desta matéria: Site oficial do Festival


~By @SaintWeeler

Avenged Sevenfold: fazendo doação pelo 11 de setembro

De acordo com a The Pulse Of Radio, o AVENGED SEVENFOLD e o Rockstar Uproar Festival estão trabalhando com a rádio WCCC de Hartford, Connecticut para levantar fundos em memória ao 10º aniversário do atentado de 11 de setembro. A turnê e a banda irão irão fazer uma doação equivalente ao valor arrecadado pelas doações feitas pelo site da rádio até um valor de $10,000 a começar de hoje até o dia 11 de setembro. Todo o dinheiro irá para a National Fallen Firefighters Foundation (Fundação dos Bombeiros Falecidos) e para o National Law Enforcement Officers Memorial Fund (Fundo Nacional em Merória dos Oficiais).
Cheques serão entregues a ambas organizões quando a Uproar Tour chegar a Hartford no domingo, 11 de setembro.
A Uproar Tour pode ser a última chance de se ver o AVENGED SEVENFOLD nesse ciclo de turnês, que teve início há um ano atrás com o lançamento do álbum "Nightmare".
O vocalista M. Shadows disse à The Pulse Of Radio que o grupo está pensando em lançar um tipo de pacote ao vivo, mas sem nada definido ainda. "Sabe, já estivemos gravando, mas não há planos reais – eu não quero deixar ninguém animado com isso ainda", disse ele. "Mas gravamos coisas que achamos que são músicas raras ou lados B que talvez não toquemos daqui pra frente, então estamos juntando umas coisas para fazer um grande, maciço disco ao vivo, e estamos compilando coisas que quando prontas, será o que haverá de melhor."
"Nightmare", o quinto álbum de estúdio do AVENGED SEVENFOLD, estreiou na primeira posição na Billboard após ter saído em julho de 2010.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net


~By @SaintWeeler

Capas de álbuns com ilusões de ótica

O site Gigwise.com publicou uma galeria com capas de álbuns baseadas em ilusões de ótica. Confira abaixo algumas das ilusões encontradas em álbuns de rock. Conhece alguma capa com ilusao que não consta nesta lista?

Retro Active (Def Leppard, 1993) – a gravura de Nels Israelson e Hugh Syme, mostra apenas uma mulher ou um crânio?
Retro Active (Def Leppard, 1993) – a gravura de Nels Israelson e Hugh Syme, mostra apenas uma mulher ou um crânio?

Santana (Santana, 1969) - à primeira vista, apenas a cabeça de um leão, mas a gravura mostra também um menino e quatro cabeças humanas
Santana (Santana, 1969) - à primeira vista, apenas a cabeça de um leão, mas a gravura mostra também um menino e quatro cabeças humanas

The Grand Illusion (Styx, 1977)
The Grand Illusion (Styx, 1977)

The Low Spark Of High Heeled Boys (Traffic, 1971) – qual dos lados é a frente do cubo?
The Low Spark Of High Heeled Boys (Traffic, 1971) – qual dos lados é a frente do cubo?

The Lamb Lies Down On Broadway (Genesis, 1974) - não consideramos isso uma ilusão de otica, mas o Gigwise considerou
The Lamb Lies Down On Broadway (Genesis, 1974) - não consideramos isso uma ilusão de otica, mas o Gigwise considerou

Devils Got a New Disguise (coletânea, Aerosmith) - similar à anterior, e mais bem-feita, do Def Leppard
Devils Got a New Disguise (coletânea, Aerosmith) - similar à anterior, e mais bem-feita, do Def Leppard



~By @SaintWeeler

Almah: confira capa e análise de novo single do grupo

Review orginalmente publicado pelo site da empresa MS Metal Press
ImagemPor MS Metal Press Team
Para conferir o novo single do grupo, basta acessar o canal oficial do Almah no YouTube.
Desde que o Almah lançou em 2008 o seu segundo e bem recebido álbum “Fragile Equality”, muita coisa aconteceu na vida do conjunto. Vários shows pelo Brasil, reconhecimento nas principais publicações especializadas do mundo e, principalmente, o surgimento de um sentimento de segurança dentro do grupo, por finalmente ter adquirido uma formação sólida, assumindo assim o caráter de banda propriamente dita.
Em 2011 o quinteto composto por Edu Falaschi (vocalista), Felipe Andreoli (baixista), Marcelo Barbosa e Paulo Schroeber (guitarristas), além do carismático baterista Marcelo Moreira; está prestes a lançar o seu novo e mais ousado álbum da carreira, convenientemente batizado de “Motion”.
O título da obra foi oficializado, de maneira condizente com o atual estágio de amadurecimento que os músicos se encontram, sempre em constante evolução ou movimento. O Almah, com o lançamento de “Motion”, conseguiu o que muitos artistas passam toda a vida buscando e jamais encontram: compor canções com autenticidade desconectando-se de clichês, sempre olhando para o futuro, para então resultar em algo único e extremamente cativante. Tal ponto de vista é perceptível com facilidade ao escutar o novo single, mas preferimos deixar esse assunto para depois, já que o álbum completo será lançado no Brasil no próximo dia 16 de setembro, e não queremos aqui estragar as inúmeras surpresas contidas nele.
Precedendo o lançamento do citado material, o time que gerencia a banda disponibilizará na madrugada de quarta para a quinta-feira, à 00h00 do dia 08 de setembro, o primeiro single dele extraído. A canção escolhida como cartão de visitas foi “Trace of Trait”, faixa esta que já permite notar a drástica mudança no direcionamento musical proposto pelos caras.
O primeiro aspecto a ser destacado, e que certamente será apontado por fãs e mídia ao terem contato com o produto, é a qualidade absurda que a equipe de produção conseguiu ao finalizar todo o trabalho. Felipe Andreoli e Edu Falaschi, de fato, se superaram nesse quesito, proporcionando ao ouvinte um padrão de qualidade raras vezes visto em produções do gênero no Brasil. Tudo é muito bem definido, graças também ao talento de Jochem Jacobs (Textures), que foi o responsável pela mixagem e masterização em seu estúdio particular na Holanda, o Split Second Sound, além da dupla que virou referência quando o assunto é música pesada no Brasil: Adriano Daga e Brendan Duffey do Norcal Studios. Cada riff, cada arranjo, cada solo, podem ser notados com nitidez impressionantes, mesmo que todos esses elementos estejam contidos em estruturas de baixa afinação, onde o peso de todas elas é fator predominante.
Outra característica digna de nota: a completa falta de temor em percorrer um direcionamento musical inédito para muitos no grupo. Mesmo que Edu e Felipe tenham composto músicas como “King”, “Torn” e a “própria “Fragile Equality”; nada se compara ao peso e fluência constatados em “Trace of Trait”. Tamanha coragem rendeu um produto final que alia peso, virtuose e melodia em doses homeopáticas, onde todos os músicos transparecem a segurança de estarem à vontade nessa nova empreitada, principalmente Paulo Schroeber, que sempre bebeu da fonte de bandas como Down, Pantera, Black Label Society e congêneres.
“Trace of Trait” não é uma canção rápida. Ela na verdade se vale de altas doses de groove - com destaque para os arranjos precisos do baterista Marcelo Moreira -, peso, e solos eficientes a cargo dos sempre competentes Marcelo Barbosa e Paulo Schroeber. Tudo é muito bem linkado, atrelando-se aí um refrão que é impossível não fixar na memória após algumas poucas audições. Nesse aspecto, Edu Falaschi proporciona um show de interpretação, aliando sua voz marcante ao seu melhor momento como letrista. “Trace of Trait” carrega uma mensagem forte, direta, e que propõe com muita inteligência uma reflexão sobre a existência de aspectos autodestrutivos, que mais parecem estar geneticamente intrínsecos aos seres humanos. De fato, vale muito à pena acompanhar a música com o encarte em mãos.
O single “Trace of Trait” é apenas um dos dez fragmentos que compõem o terceiro título do Almah: “Motion”. Um pequeno aperitivo que demonstra toda a versatilidade de um grupo, que com muita competência e pés no chão, transmite sua mensagem através de temas que aliam altas doses de peso, bom gosto e execuções características de músicos brasileiros.
Press-release: MS Metal Press


~By @SaintWeeler

Paramore: inéditas sairão antes de lançamento do novo álbum

Segundo a vocalista Hayley Williams, a Paramore planeja lançar uma série de novas faixas este ano. A banda que lançou o single Monster para a trilha sonora do filme “Transformers: Dark Of The Moon”, agora revelou que foram gravadas mais faixas durante as sessões do single Monster. A vocalista afirmou ainda que vem utilizando uma nova faixa chamada Renegade como introdução nos recentes shows da banda.
“Estamos abastecidos com todos que amaram os vídeos de nossa curta turnê Warped nesse verão. Percebemos que muitos de vocês perguntaram sobre a música de introdução e de onde ela era. Estamos felizes em contar que se trata de uma nova música chamada ‘Renegade'”, escreveu no site da banda a vocalista.
Matéria original: Rock N Roll BH

(Ela é muito gata *----*)

To: @Gabirocharamos
~By @SaintWeeler

Slash: novo DVD será lançado em 15 de novembro

O show de Slash em sua terra natal, a cidade inglesa de Stoke-On-Trent, no dia 24 de julho, será lançado em DVD e Blu-Ray. "Made In Stoke" estará nas lojas a partir do dia 15 de novembro.

Veja o repertório:
Imagem01. Been There Lately (Slash's Snakepit)
02. Nightrain (Guns N' Roses)
03. Ghost
04. Mean Bone (Slash's Snakepit)
05. Back From Cali
06. Rocket Queen (Guns N' Roses)
07. Civil War (Guns N' Roses)
08. Nothing To Say
09. Promise
10. Starlight
11. Doctor Alibi (Todd Kerns vocals)
12. Speed Parade (Slash's Snakepit)
13. Watch This
14. Beggars & Hangers-On (Slash's Snakepit)
15. Patience (Guns N' Roses)
16. Guitar Solo / Godfather Theme
17. Sweet Child O' Mine (Guns N' Roses)
18. Slither (Velvet Revolver)
Encore:
19. By The Sword
20. Mr. Brownstone (Guns N' Roses)
21. Paradise City (Guns N' Roses)
Matéria original: Blog Van do Halen

~By @SaintWeeler

Megadeth: ouça o primeiro single de "TH1RT3EN"

O site do MEGADETH já permite que os usuários que o acessem possam escutar uma faixa do vindouro compêndio da banda, ‘TH1RT3EN’; ‘Public Enemy No. 1’, que já vem sendo executada ao vivo nos shows da banda (e já é comum no YouTube) pode ser ouvida ao acessar o site Megadeth.com.
‘TH1RT3EN’ terá uma edição especial de luxo em vinil picture dupla, com arte conceitual concebida em cima da temática do disco ilustrando os quatro lados do play.
A edição especial de luxo também traz um CD com o mesmo material, além do álbum digitalizado, sendo lançada um dia antes das demais.
Veja as gravuras dos quatro lados da edição em vinil picture:
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Matéria original: Site do LoKaos Rock Show


~By @SaintWeeler